O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que revogará a autorização concedida a Joe Biden para acessar informações confidenciais após deixar o cargo. Trump afirmou que Biden, que completou 82 anos, não deveria continuar recebendo relatórios de inteligência diários, especialmente após sua eleição em 2020, quando Biden retirou a autorização de Trump, citando seu comportamento errático. A decisão de Trump foi comunicada através de sua plataforma de redes sociais, Truth Social, onde o ex-presidente também ressaltou que Biden não poderia ser confiável em relação às informações de segurança.
Trump justificou sua decisão, mencionando um relatório de um promotor especial que sugeria que Biden tinha problemas de memória, o que comprometeria sua capacidade de lidar com informações confidenciais. A revogação também foi explicada pelo fato de Biden ter retirado a autorização de Trump em 2020, após a invasão do Capitólio, evento que Trump ainda discute em suas declarações. A medida de Trump reflete um clima de tensões políticas entre os dois ex-presidentes, com implicações em sua relação com as informações de segurança nacional.
Em paralelo, o ex-presidente também enfrentou acusações relacionadas ao manuseio de documentos confidenciais, mas o Departamento de Justiça arquivou o caso após sua vitória nas eleições de 2024. Esse movimento destaca o contraste nas abordagens de Trump e Biden em relação à gestão de informações sensíveis, enquanto ambos continuam a ser figuras influentes na política americana, marcando um momento crítico na dinâmica da segurança nacional e da transição de poder.