O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu a retirada dos palestinos da Faixa de Gaza, propondo que os Estados Unidos assumam o controle do território. Trump sugeriu que países vizinhos, como Egito e Jordânia, acolhessem os refugiados, mas a proposta foi rapidamente rejeitada pelas nações da região. Ao lado do premiê israelense, a discussão focou na erradicação do Hamas e na liberação dos reféns, marcando uma postura agressiva sobre o conflito.
A visita de Netanyahu aos Estados Unidos, que ocorre após a emissão de um mandado de prisão contra ele pelo Tribunal Penal Internacional, gerou críticas. O tribunal investiga possíveis crimes de guerra cometidos durante os confrontos em Gaza. Apesar disso, os Estados Unidos não são signatários do tratado do TPI e não têm obrigação de prender o líder israelense, o que reforçou sua presença nas negociações.
Em outras frentes, o governo dos Estados Unidos continua pressionando o Irã para impedir o desenvolvimento de armas nucleares, e Trump assinou um memorando para bloquear a venda de petróleo iraniano. Paralelamente, o novo governo sírio intensifica esforços diplomáticos, buscando consolidar sua legitimidade com apoio de países como a Turquia, enquanto as incursões israelenses em territórios palestinos e a situação na Síria continuam a afetar a estabilidade na região.