Donald Trump tem pressionado o rei Abdullah da Jordânia para que o país aceite palestinos que seriam permanentemente deslocados caso o plano do presidente dos Estados Unidos seja implementado, transformando a Faixa de Gaza em uma nova zona de desenvolvimento. No entanto, o monarca jordano expressou uma posição firme contra a proposta, destacando a oposição de sua nação ao que consideram uma solução inadequada.
Enquanto Trump defendia sua ideia em uma coletiva ao lado do rei Abdullah, o presidente americano afirmou que não cederia em sua proposta. Ele sugeriu que a Faixa de Gaza, marcada por décadas de conflito e destruição, poderia ser convertida em um novo destino próspero e moderno, comparando-a à Riviera do Oriente Médio. A proposta foi recebida com ceticismo e rejeição por várias partes do Oriente Médio.
Além da Jordânia, o Egito também rejeitou a ideia, afirmando que tem planos próprios para a reconstrução de Gaza, buscando garantir que os palestinos possam permanecer em suas terras. Essas reações indicam a complexidade e os desafios de qualquer solução proposta para a região, onde interesses geopolíticos e questões humanitárias se entrelaçam de maneira delicada.