Donald Trump, ao longo de sua trajetória, teve uma relação multifacetada com o futebol americano. Durante sua juventude, ele jogou futebol no colégio e, mais tarde, como empresário, adquiriu uma equipe da United States Football League (USFL). Além disso, durante sua presidência, ele se envolveu em controvérsias relacionadas ao protesto de jogadores que se ajoelhavam durante o hino nacional, em uma manifestação contra injustiças sociais. Recentemente, Trump assistiu ao Super Bowl, em Nova Orleans, o primeiro presidente em exercício a comparecer ao evento.
A presença de Trump no Super Bowl gerou discussões sobre o relacionamento entre o governo e a NFL, especialmente após a decisão da liga de remover slogans contra o racismo dos campos. A NFL alegou que o objetivo era promover a mensagem de “Choose Love” (Escolha o Amor), em resposta aos desafios que o país tem enfrentado, como ataques terroristas. No entanto, há quem acredite que a mudança foi uma reação à administração Trump e suas políticas voltadas à eliminação de programas de diversidade e inclusão.
Embora Trump tenha manifestado apoio ao time de Kansas City, ao elogiar seu quarterback, Patrick Mahomes, ele se manteve neutro quanto ao vencedor do Super Bowl. Sua ligação com o esporte vai além do futebol, já que ele também é um entusiasta do golfe e já esteve envolvido em outras iniciativas esportivas, como patrocínios de lutas de boxe e UFC. Sua presença no evento reflete o papel significativo que o esporte, e particularmente o futebol americano, desempenha em sua vida pública.