O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (1º) a autorização de ataques aéreos contra membros do Estado Islâmico (EI) na Somália, resultando na morte de vários terroristas escondidos em cavernas. Este foi o primeiro ataque militar realizado pelo novo governo desde a posse de Trump em janeiro de 2025. O presidente afirmou que os alvos eram uma ameaça direta aos Estados Unidos e seus aliados, destacando que os ataques não causaram vítimas civis.
Em uma publicação nas redes sociais, Trump detalhou que os alvos dos ataques incluíam um estrategista do EI e seus seguidores, que recrutavam e lideravam atividades terroristas. O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, confirmou que os ataques ocorreram nas montanhas de Golis e que, de acordo com a avaliação inicial, houve mortes de combatentes, sem relatos de danos a civis. A operação é parte de um esforço contínuo dos EUA na região, que já realiza ataques aéreos na Somália há anos, independentemente da administração no poder.
Além de detalhar a operação, Trump também aproveitou a oportunidade para criticar a administração de seu antecessor, Joe Biden, alegando que o governo anterior foi lento em agir contra o líder do EI. Trump reforçou seu compromisso em combater organizações terroristas, destacando que o Exército dos EUA está determinado a “encontrar e eliminar” os responsáveis por ameaçar a segurança americana.