Em 11 de fevereiro de 2025, o presidente dos Estados Unidos anunciou a libertação de Marc Fogel, um professor americano detido na Rússia desde 2021 por acusações de crimes relacionados a drogas. A troca foi mediada entre os governos de Moscou e Washington, sendo descrita como um sinal positivo de boa vontade por parte da Rússia, segundo o comunicado oficial. O presidente dos EUA, que esteve à frente da negociação, expressou otimismo sobre a possibilidade de um avanço nas relações bilaterais, com a expectativa de que isso possa contribuir para o fim da guerra na Ucrânia.
O encontro entre o presidente americano e o rei da Jordânia, Abdullah II, na Casa Branca, coincidiu com a liberação de Fogel, e foi interpretado como uma demonstração de liderança e diplomacia de Donald Trump, especialmente considerando o papel do enviado Steve Witkoff, um amigo próximo do presidente, que participou ativamente nas negociações. De acordo com fontes americanas, o conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz, ressaltou que o evento representava um passo importante para a estabilidade no contexto da guerra no leste europeu.
Horas após a liberação, Trump fez declarações sobre os próximos passos para a Ucrânia, destacando que as relações com Moscou podem evoluir, mencionando ainda uma visita de um alto funcionário americano à Ucrânia. Contudo, suas palavras sobre a possibilidade de a Ucrânia se tornar parte da Rússia geraram reações mistas, tanto na Rússia quanto na Ucrânia, refletindo as complexas dinâmicas políticas e diplomáticas envolvidas.