O Tribunal de Contas da União (TCU) rejeitou a análise de uma representação apresentada por um deputado federal, que questionava possíveis irregularidades na criação da Fundação IBGE+, ligada ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O parlamentar alegou a existência de inconsistências jurídicas no processo administrativo que resultou na criação da fundação, além de apontar possíveis riscos institucionais.
Em seu relatório, a unidade técnica sugeriu que a representação fosse conhecida e incluída em um processo já em andamento sobre o mesmo tema. Contudo, o relator do caso, ministro Bruno Dantas, discordou dessa proposta. Segundo ele, a representação foi baseada apenas em alegações do deputado, sem apresentar indícios concretos que justificassem a investigação das supostas irregularidades.
Após deliberação, o plenário do TCU entendeu que a representação não atendia aos requisitos necessários para ser acolhida, decidindo pela sua rejeição. Assim, a Corte concluiu que não havia fundamentos suficientes para a apuração das questões levantadas.