A calvície, ou alopecia androgenética, é uma condição que afeta tanto homens quanto mulheres, sendo influenciada por fatores genéticos, hormonais e externos, como estresse, poluição e exposição solar. Além disso, problemas de saúde, como doenças da tireoide, também podem contribuir para o agravamento da queda de cabelo. Embora a calvície não tenha cura, existem tratamentos variados, incluindo transplantes capilares, que se tornaram mais acessíveis nos últimos anos, em grande parte devido à popularização do tema por celebridades e influenciadores.
Os procedimentos mais comuns de transplante são o FUT (Follicular Unit Transplant) e o FUE (Follicular Unit Extraction). A técnica FUT envolve a remoção de uma faixa de pele, deixando uma cicatriz visível se o cabelo estiver raspado, enquanto o FUE retira folículos um a um, causando menos cicatrizes. No entanto, os especialistas afirmam que o transplante capilar não deve ser visto como a única solução, sendo mais eficaz quando combinado com outros tratamentos, como terapias hormonais e o uso de plasma rico em plaquetas (PRP).
O impacto psicológico da calvície é um aspecto importante, afetando diretamente a autoestima e a saúde emocional de muitas pessoas. O tratamento físico, como o transplante, deve ser acompanhado de suporte psicológico, pois a perda de cabelo pode afetar a imagem pessoal e as interações sociais. Além disso, a prevenção e o controle da queda de cabelo também dependem de hábitos saudáveis, como o controle do estresse e a manutenção de uma alimentação balanceada.