Um tiroteio em um campus universitário na cidade de Örebro, no sul da Suécia, resultou em 11 mortos e seis feridos, que foram levados ao hospital. A tragédia foi considerada o pior massacre da história recente do país, segundo o primeiro-ministro sueco. A polícia local informou que ainda está no processo de identificação das vítimas, mas acredita-se que o principal suspeito, que não tinha registros anteriores com a polícia, esteja entre os mortos.
O chefe da polícia local, Roberto Eid Forest, confirmou que as investigações continuam, e embora o número exato de vítimas ainda não tenha sido totalmente confirmado, a cena do crime já foi isolada para coleta de provas. De acordo com autoridades, a situação gerou grande comoção na comunidade e reforçou o debate sobre a segurança pública em instituições educacionais no país.
As autoridades não divulgaram muitos detalhes sobre a motivação do crime, mas destacaram o caráter incomum e devastador do ataque, que abalou profundamente a cidade e a Suécia como um todo. A população local está sendo acompanhada por serviços de apoio psicológico enquanto as investigações seguem em andamento.
