O oficial de um grupo extremista afirmou que a única maneira de garantir a libertação dos reféns israelenses seria por meio do cessar-fogo, após um ultimato feito pelo presidente dos Estados Unidos. O presidente americano deu um prazo até o meio-dia de sábado para a liberação completa dos prisioneiros, ameaçando cancelar o acordo de paz caso as condições não fossem cumpridas integralmente. O oficial, por sua vez, criticou a abordagem agressiva de Donald Trump, reiterando que ambos os lados devem respeitar o acordo existente.
Em resposta, o grupo extremista acusou Israel de violar o acordo de paz, citando atrasos no retorno de palestinos à Faixa de Gaza e outros pontos de desacordo, como ataques a civis palestinos e a não aceitação de ajuda humanitária. De acordo com as alegações do grupo, o cumprimento do acordo por Israel foi comprometido, o que levou ao adiamento da liberação de reféns israelenses, originalmente programada para sábado.
O governo israelense, por sua vez, defendeu o acordo e ameaçou retaliar caso o grupo extremista não cumpra os termos estabelecidos. O ministro da Defesa de Israel alertou que qualquer violação será considerada grave e afirmou que as ações do grupo podem comprometer o cessar-fogo em vigor. As tensões entre as partes continuam a crescer, com uma possível escalada do conflito caso o acordo não seja respeitado.