No dia 12 de janeiro, um policial militar foi morto a tiros em Porto Velho, dentro do residencial Orgulho do Madeira. Ele estava de folga e foi surpreendido por dois indivíduos que bateram à sua porta, pedindo por ele. Após atendê-las, o policial foi seguido e, pouco tempo depois, foi encontrado caído no chão, com seis tiros na cabeça. Testemunhas indicaram que dois homens fugiram do local após o crime. Um dos suspeitos foi preso pouco depois da ocorrência.
Em investigações subsequentes, a Polícia Federal identificou dois suspeitos de abrigar os envolvidos no homicídio. As autoridades receberam informações sobre o esconderijo dos foragidos na região de Vila Mapinguari, no Amazonas. Durante a operação, a polícia apreendeu uma arma roubada da vítima, além de outras armas, munições, drogas e rádios transmissores. Os suspeitos foram presos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil, onde responderão pelo envolvimento no crime.
O policial, natural da Bahia, fazia parte da Polícia Militar desde 2010 e passou por diversas unidades, incluindo o Batalhão de Polícia Ambiental. O caso causou grande comoção, com a PM se solidarizando com os familiares e amigos da vítima. O Secretário de Segurança do Estado afirmou que as investigações continuam para elucidar todos os responsáveis pelo crime.