A prevista coletiva de imprensa entre os líderes dos Estados Unidos e da Ucrânia foi cancelada devido a intensas discussões nos bastidores da Casa Branca, impedindo a assinatura de um importante acordo relacionado a minerais. A reunião, que tinha como objetivo reforçar a cooperação entre os dois países, foi marcada por momentos de grande tensão, com desentendimentos dificultando o avanço de negociações cruciais. Embora a situação tenha gerado reações diversas, líderes europeus se mostraram solidários ao presidente ucraniano, destacando a importância do apoio à Ucrânia neste momento crítico.
Em paralelo, o ex-presidente dos EUA fez duras declarações sobre a postura da Ucrânia, acusando o governo ucraniano de arriscar um cenário de guerra mundial, aumentando a complexidade do contexto internacional. Sua posição gerou uma série de defesas por parte de representantes do Partido Democrata, que qualificaram a reunião com ele como “vergonhosa” e reiteraram o compromisso dos Estados Unidos com a segurança global e a estabilidade na Europa Oriental.
Enquanto isso, em Atenas, o clima de tensão se intensificou. O que começou como manifestações pacíficas na capital grega rapidamente se transformou em violentos confrontos entre jovens e a polícia. A situação nas ruas, marcada por confrontos e o lançamento de pedras, reflete a crescente instabilidade social em várias partes da Europa, gerando preocupações sobre a capacidade das autoridades em controlar os protestos de forma eficaz e evitar a escalada de violência.