O secretário de Defesa do Reino Unido, John Healey, anunciou uma reforma significativa nas Forças Armadas, considerada a mais importante dos últimos 50 anos. As mudanças incluem a simplificação de linhas de reporte e orçamentos, com a criação de um novo grupo de líderes que se reportarão diretamente ao ministro. Healey destacou que, apesar da competência das pessoas nas forças armadas, o processo burocrático e a falta de responsabilidade direta prejudicam a eficiência. A reforma pode gerar até £10 bilhões em economias para os contribuintes ao longo da próxima década.
A secretária de Transportes, Heidi Alexander, sugeriu que o Reino Unido não deve descartar a possibilidade de enviar tropas para a Ucrânia, caso seja necessário participar de uma futura missão de paz. Essa posição reflete o crescente debate sobre o papel do país no cenário internacional e o impacto das decisões que serão tomadas nas próximas semanas. O governo britânico está atento às implicações de suas ações, que podem afetar a segurança global por gerações.
No âmbito econômico, a taxa de desemprego do Reino Unido se manteve estável em 4,4% no período de três meses até dezembro, com um crescimento consistente nos salários desde julho. Entretanto, a secretária de Trabalho e Pensões, Liz Kendall, apontou que muitos ainda enfrentam dificuldades para entrar no mercado de trabalho. Em outra frente, um estudo revelou que o sistema de justiça na Inglaterra e no País de Gales está à beira do colapso devido à dependência excessiva de sentenças de prisão e à pressão por uma abordagem mais rigorosa no combate ao crime.