Durante a primeira reunião de seu gabinete no segundo mandato, o presidente dos Estados Unidos indicou que não há previsão de redução das sanções impostas à Rússia. O líder norte-americano afirmou que qualquer possibilidade de flexibilização das restrições dependeria da obtenção de um acordo de paz com o governo russo.
Trump reafirmou que as sanções continuam em vigor e que a prioridade do momento é garantir um entendimento que leve a uma solução pacífica, antes de discutir qualquer tipo de alívio nas medidas econômicas. Essa postura reflete a estratégia do governo dos Estados Unidos de pressionar a Rússia em relação aos conflitos internacionais recentes.
A declaração, feita em 26 de janeiro, reforça o compromisso dos Estados Unidos com a diplomacia, ao mesmo tempo em que mantém uma postura firme frente às ações militares e políticas russas. No entanto, a ausência de um acordo de paz até o momento mantém as sanções como uma ferramenta crucial da política externa americana.