O presidente Donald Trump está programado para comparecer ao Super Bowl LIX em Nova Orleans neste domingo, tornando-se o primeiro presidente em exercício a participar do evento. Sua relação com a NFL tem sido marcada por polêmicas, especialmente devido às críticas feitas aos jogadores que se ajoelharam durante o hino nacional, em protesto contra a brutalidade policial e a injustiça racial durante seu primeiro mandato. A presença de Trump no Super Bowl é um momento significativo, dado o histórico de tensões com a liga e os jogadores.
Além disso, o Super Bowl deste ano será o primeiro a não exibir a mensagem “End Racism” (Acabe com o Racismo) nas extremidades do campo, substituída pela frase “Choose Love” (Escolha o Amor). A mudança no tipo de mensagem reflete as novas abordagens para questões sociais que têm sido discutidas no contexto dos eventos esportivos. O impacto dessa mudança no jogo e nos espectadores ainda é uma questão em aberto, mas ela marca uma mudança importante nas campanhas de conscientização dentro do futebol americano.
Os jogadores dos times envolvidos, como Travis Kelce, Jordan Mailata, Jalen Hurts e Patrick Mahomes, reagiram de formas variadas à notícia da presença do presidente. Enquanto Kelce expressou empolgação por jogar diante do presidente, Mailata e Hurts optaram por focar no jogo, evitando que a presença de Trump os distraísse. Mahomes também considerou a presença do presidente uma honra, sem que isso causasse grande pressão para ele. A diversidade de respostas reflete o equilíbrio entre o foco no desempenho e a importância simbólica do evento.