O plano apresentado pelo presidente propõe a realocação permanente dos palestinos de Gaza para países vizinhos, embora os detalhes sobre a execução sejam escassos. A proposta sugere uma solução para a crise em Gaza, sem especificar claramente como seriam tratadas as questões políticas e humanitárias envolvidas, gerando incertezas sobre a viabilidade e as implicações dessa ação.
Em uma declaração polêmica, foi revelado que o líder dos Estados Unidos pretende assumir o controle de Gaza, com a ambição de transformar a região em um destino turístico de alto padrão, comparável à Riviera do Mediterrâneo. A proposta, que causou surpresa, insere Gaza em um plano mais amplo de expansão, ao mesmo tempo que levanta preocupações sobre a segurança e os direitos dos habitantes locais.
Além disso, o presidente não descartou a possibilidade de uma intervenção militar dos Estados Unidos para garantir a implementação de sua visão para a região. A abordagem, considerada por muitos como radical, desperta debates sobre a eficácia de ações unilaterais em zonas de conflito, além das consequências sociais e políticas para os palestinos e os países vizinhos envolvidos.