O Planeta Atlântida 2025 chegou ao fim após dois dias de celebração da música brasileira, destacando a diversidade de ritmos e gerações. O segundo dia do festival trouxe uma fusão de estilos, com apresentações de veteranos do reggae, como Armandinho e Natiruts, e do universo eletrônico com o duo Dubdogz. A mistura de sons se estendeu para o pagode, com Sorriso Maroto e Dilsinho, e ao trap, que contou com o sucesso de Matuê. O encerramento do evento foi marcado por um baile funk, com a participação de MC Kevin O Chris, Livinho e Ariel B.
Matuê, conhecido por sua relevância no cenário do trap, expressou sua gratidão por estar no festival, afirmando que tocar no Planeta é a realização de um sonho. Já o tradicional pagode de Sorriso Maroto trouxe uma mistura de sofrência e alegria, cativando o público com seu repertório romântico. Enquanto isso, o reggae de Natiruts também fez história no evento, marcando sua despedida do festival, após quase 30 anos de presença. A banda se despediu com um show de energia, agradecendo ao Planeta Atlântida por sua longa trajetória juntos.
No palco do Planeta, o público ainda pôde dançar e se emocionar com Dilsinho, o “príncipe do pagode”, que trouxe sua energia contagiante e destacou a importância da diversidade musical no evento. Armandinho, com sua forte conexão com o público gaúcho, abriu o festival com suas letras reflexivas e poéticas, deixando sua marca registrada. O evento, que reuniu mais de 80 mil pessoas, destacou a união de gerações e estilos, reafirmando a importância do Planeta Atlântida como um dos maiores festivais de música do Brasil.