Leila Pereira, presidente do Palmeiras, expressou frustração com Rony e seu empresário, Hércules Júnior, após o jogador negociar simultaneamente com o Atlético Mineiro e o Vasco. O Atlético-MG havia feito uma proposta que foi aceita por Rony, e a diretoria do Palmeiras havia se comprometido com o clube mineiro. Porém, o atleta também aceitou uma oferta do Vasco, sem comunicar o Palmeiras de imediato, o que gerou indignação na dirigente. Leila afirmou que a postura do jogador não condiz com o comportamento esperado de um clube sério como o Palmeiras.
A diretoria do Palmeiras reafirmou seu compromisso com o Atlético-MG, e Leila deixou claro que o clube não negociará o jogador com outra equipe. Caso o jogador e seu empresário honrem o acordo com o Atlético, ele deixará o Palmeiras. Caso contrário, cumprirá seu contrato até dezembro de 2026. A dirigente fez referência a um episódio envolvendo o Zenit e Claudinho, que também mudaram de ideia em uma negociação com o Palmeiras, e garantiu que a postura do clube será mantida.
O Palmeiras continua em contato com o Atlético-MG, aguardando que o acordo seja cumprido conforme o combinado. A situação envolvendo Rony destaca a complexidade das negociações no futebol, onde questões de honra e compromisso muitas vezes se tornam parte importante das decisões tomadas pelos clubes.