Adrián Simancas, um jovem de 24 anos, estava praticando stand-up paddle há duas horas nas águas geladas e calmas do Estreito de Magalhães, em Patagônia Chilena, quando teve uma experiência inesperada. Durante a atividade, algo imenso emergiu das profundezas e o puxou para baixo. Simancas descreveu a sensação de ver cores azul e branca antes de sentir uma textura viscosa tocar seu rosto, o que o fez se preparar para o impacto, mas percebeu que a sensação era suave, como se fosse atingido por uma onda.
O incidente ocorreu em uma área conhecida por sua biodiversidade marinha, e Simancas logo descobriu que estava em contato com uma baleia-jubarte. Apesar do susto, ele não correu risco de ser engolido, como é frequentemente retratado em algumas histórias sobre encontros com esses mamíferos marinhos. Especialistas ressaltaram que esses animais são conhecidos por sua natureza curiosa, mas geralmente não representam ameaça direta aos seres humanos.
Após o encontro, o jovem foi resgatado por uma embarcação que estava por perto, e o incidente gerou discussões sobre os encontros cada vez mais frequentes entre seres humanos e grandes animais marinhos em áreas isoladas. Cientistas reforçam que esses eventos devem ser compreendidos dentro do contexto de respeito e cautela com a vida selvagem, especialmente em regiões como a Patagônia, onde esses animais se encontram em seu habitat natural.