O chanceler alemão Olaf Scholz destacou a importância do apoio financeiro contínuo de aliados internacionais para a manutenção do suporte à Ucrânia, enfatizando que a situação atual exige um compromisso financeiro estável para garantir que o país receba a assistência necessária. Scholz ressaltou a interdependência entre o financiamento das nações parceiras e os esforços de apoio à Ucrânia, refletindo a complexidade do contexto geopolítico e econômico.
O primeiro-ministro sueco, Ulf Kristersson, também se pronunciou sobre a questão, afirmando à Reuters que a possibilidade de enviar tropas suecas para a Ucrânia como parte de uma força de paz não está descartada. Sua declaração abre uma nova perspectiva sobre o papel da Suécia no conflito, com a disposição de contribuir de forma mais direta para a estabilidade da região.
A fala de Kristersson segue uma declaração anterior da ministra sueca das Relações Exteriores, Maria Malmer Stenegard, que abordou as condições e as implicações de uma eventual participação da Suécia em missões de paz. O posicionamento dos líderes suecos indica uma disposição crescente em intensificar a colaboração com aliados internacionais para a pacificação do conflito, ao mesmo tempo em que se busca garantir um equilíbrio no apoio contínuo à Ucrânia.