Novas ações judiciais foram movidas contra um empresário e artista, que nega qualquer envolvimento em atos ilícitos. As acusações, apresentadas em um tribunal do Distrito Sul de Nova York, envolvem alegações de coerção sexual, com um homem anônimo identificando-se como “John Doe”. Ele afirma que foi coagido a praticar atos sexuais ao longo de vários anos, após ser contratado para um show de striptease em 2007. O denunciante, que trabalhava como artista adulto em Las Vegas, alega ter sido chamado para diversas apresentações em hotéis e residências do réu até 2012.
De acordo com a denúncia, o relacionamento entre as partes envolvidas começou de forma profissional, mas logo se transformou em uma série de encontros não consentidos. O homem afirma que, ao longo dos anos, foi submetido a práticas sexuais forçadas em diferentes locais, sempre a serviço do réu. Além disso, o processo sugere que o autor foi vítima de abuso psicológico, alegando ter sido mantido em uma espécie de “prisão” durante os encontros.
O réu, por sua vez, refutou as alegações, mantendo sua posição de que não houve qualquer conduta imprópria. A defesa do empresário e artista declarou que os processos são infundados e visam prejudicar sua imagem pública. As ações são uma continuação de uma série de alegações semelhantes feitas por outras pessoas nos últimos tempos, que geraram grande repercussão na mídia.