O século 21 continua a ter princesas que, embora distantes dos tradicionais ornamentos reais, mantêm a nobreza e desempenham papéis significativos na sociedade atual. Muitas dessas figuras têm origens diversas, com algumas envolvidas em causas sociais e culturais importantes, como a Princesa Charlene de Mônaco, que após uma carreira de nadadora olímpica, dedica-se à saúde e à proteção infantil, ou a Princesa Salma da Jordânia, que foca na educação e cultura, embora não esteja na linha de sucessão.
Em várias monarquias, como na Bélgica, na Holanda e na Noruega, a nova geração de princesas está sendo preparada para ocupar futuros papéis de liderança. A Princesa Elisabeth da Bélgica, por exemplo, é a herdeira do trono e a primeira mulher na família real belga a ingressar na Academia Militar. Já a Princesa Catharina Amalia da Holanda e a Princesa Ingrid Alexandra da Noruega, com idades mais jovens, demonstram habilidades em esportes e estão envolvidas em eventos oficiais, refletindo a preparação para suas responsabilidades no futuro.
Além das futuras monarcas, algumas princesas desempenham papéis distintos, como a Princesa Angela de Liechtenstein, que, ao se tornar a primeira princesa consorte negra da Europa, se destaca em causas sociais e culturais. Outras, como a Princesa Maria-Olympia da Grécia e Dinamarca, têm uma carreira pública mais voltada para a moda e eventos sociais. Essas princesas, com suas trajetórias e envolvimentos variados, ilustram a transformação da monarquia no século 21, adaptada às mudanças da sociedade e da cultura global.