O contrato de minidólar (WDOH25) com vencimento em março encerrou a última sessão em queda de 0,68%, fechando aos 5.742,5 pontos. No curto prazo, o mercado apresenta suportes em 5.742/5.730 e resistências em 5.752/5.759, com um viés negativo reforçado pela perda das médias de 9 e 21 períodos no gráfico de 15 minutos. A continuidade da tendência de baixa dependerá da manutenção dos preços abaixo de 5.730, o que pode levar o ativo a testar suportes mais baixos, como os 5.715/5.697 pontos.
No entanto, uma possível reversão para o viés altista exigirá força compradora, capaz de superar as resistências próximas a 5.752/5.759 pontos e retomar a direção positiva, com objetivos mais elevados, como 5.774/5.784 pontos. A análise do gráfico diário revela que o mercado ainda apresenta uma tendência de baixa, reforçada pela formação de um candle com sombra superior significativa, indicando um predominante interesse vendedor. A mínima da última sessão em 5.686 pontos será um ponto-chave para definir o movimento futuro.
No gráfico de 60 minutos, o minidólar segue abaixo das médias móveis, o que aumenta o risco de novas quedas, especialmente com o ativo se aproximando da mínima do ano. O rompimento da resistência nos 5.758 pontos pode reverter a pressão vendedora e gerar uma tendência de alta, com metas em 5.816/5.826 pontos. Caso o fluxo vendedor prevaleça, o rompimento dos 5.742/5.715 pontos pode intensificar a queda, levando o ativo a suportes mais baixos, como 5.697/5.686 pontos e 5.676/5.649 pontos.