Os contratos de minidólar (WDOH25) com vencimento em março encerraram a última sessão em queda de 0,68%, ao atingir 5.742,5 pontos. O ativo retoma o movimento de baixa após as recentes altas e agora enfrenta níveis importantes de suporte e resistência. No curto prazo, os principais suportes estão localizados entre 5.742/5.730 pontos, 5.715/5.697 pontos e 5.687/5.676 pontos. As resistências, por outro lado, se encontram nos 5.752/5.759 pontos, 5.774/5.784,5 pontos e 5.794/5.816,5 pontos.
A análise técnica do gráfico de 15 minutos sugere que o minidólar pode seguir com um viés negativo caso perca a média de 200 períodos, situada em 5.730 pontos. Caso isso aconteça, a pressão vendedora pode se intensificar, levando o ativo a testar os suportes mais baixos, com destaque para os 5.687/5.676 pontos. Para reverter esse movimento, seria necessário um aumento no volume comprador e uma superação das resistências identificadas. No gráfico diário, o candle formado com uma grande sombra superior reforça o interesse vendedor na região, apontando uma possível continuidade da tendência de baixa, caso a mínima da última sessão seja rompida.
No gráfico de 60 minutos, a queda recente reposicionou o minidólar abaixo das médias móveis, o que eleva o risco de novas baixas. O rompimento da mínima do ano pode acelerar a pressão vendedora, enquanto uma reversão de tendência exigiria a superação das resistências em 5.758 pontos e, posteriormente, a média de 200 períodos em 5.788 pontos. Caso esse movimento de alta se concretize, o ativo pode alcançar níveis mais elevados, com alvo em 5.816,5/5.826 pontos, podendo até chegar aos 5.850/5.864,5 pontos em um cenário otimista.