Os contratos de minidólar (WDOH25) com vencimento em março encerraram a última sessão em queda de 0,98%, cotados a 5.780 pontos. No cenário técnico, os suportes mais próximos estão em 5.776,5/5.758, com outros níveis a 5.740/5.726 e 5.709/5.700, enquanto as resistências são encontradas em 5.790/5.795 e 5.803/5.816. O ativo segue pressionado, abaixo das médias móveis nos gráficos de 15 e 60 minutos, o que reforça o viés de baixa. A quebra do suporte em 5.776,5/5.758 pode intensificar a pressão vendedora, enquanto uma reversão compradora precisaria romper a resistência em 5.790/5.795 para ganhar força.
A análise do gráfico de 15 minutos aponta que a tendência de baixa continua predominante, com um foco no rompimento do suporte em 5.776,5/5.758. Caso o suporte seja rompido, o minidólar pode buscar os níveis de 5.740/5.726 e até 5.709/5.700. Por outro lado, se ocorrer uma recuperação, o ativo enfrentará resistência em 5.790/5.795, e, se superada, pode avançar até 5.803/5.816, com possibilidade de atingir 5.845/5.864,5 se o fluxo comprador se intensificar. O gráfico diário ainda indica uma estrutura negativa, com o ativo abaixo das médias móveis.
No gráfico de 60 minutos, a tendência de baixa continua prevalente, com foco no suporte em 5.776,5/5.758. Caso esse nível seja rompido, a queda pode se acelerar em direção a 5.740/5.726 e até 5.709/5.687. Para uma recuperação do movimento de alta, o minidólar precisará romper a resistência em 5.801/5.838, com potencial para alcançar 5.845/5.864,5 e até 5.879/5.915, se o fluxo comprador se fortalecer. A análise técnica sugere cautela, com a tendência predominante ainda voltada para a queda.