Os contratos de minidólar (WDOH25) com vencimento em março encerraram a última sessão com queda de 0,60%, cotados a 5.837 pontos. O cenário técnico sugere suportes próximos a 5.830/5.816, 5.800/5.796 e 5.785/5.758, enquanto as resistências estão em 5.841/5.849, 5.864,5/5.879 e 5.896/5.914. O ativo mantém um viés de baixa, negociando abaixo das médias móveis nos gráficos de 15 e 60 minutos, o que indica um potencial menor para novas quedas. A perda do suporte de 5.830/5.816 pode intensificar a pressão vendedora, mas um movimento corretivo pode levar o preço a testar as resistências.
No gráfico de 15 minutos, o movimento negativo se sustenta, com a continuidade da queda dependendo da força vendedora para romper a faixa de 5.830/5.816. Caso isso aconteça, o minidólar pode testar suportes mais baixos, como 5.800/5.796 e 5.785/5.758. Em caso de reação compradora, a resistência de 5.841/5.849 será o primeiro obstáculo, sendo que a superação dessa área poderia levar o ativo a uma alta em direção a 5.864,5/5.879, com possível avanço até 5.896/5.914.
No gráfico de 60 minutos, a tendência de baixa é confirmada, com o ativo negociando abaixo das médias móveis. A perda do suporte em 5.823,5/5.796 pode agravar a pressão vendedora, com metas em 5.758/5.740 e, posteriormente, 5.726/5.709. No caso de uma reação compradora, a resistência mais próxima estará em 5.856,5/5.870, e a superação dessa zona pode levar o minidólar a buscar níveis superiores, como 5.915/5.930 e até 5.950/5.965. A análise do cenário reforça um momento de cautela, com atenção redobrada aos suportes e resistências.