O minidólar (WDOH25) com vencimento em março fechou a última sessão com leve queda de 0,02%, cotado a 5.780 pontos, mantendo-se em uma tendência de baixa no curto prazo. O gráfico de 15 minutos sugere uma tentativa de recuperação no curtíssimo prazo, mas essa movimentação depende do rompimento da resistência em 5.792,5/5.797. Caso o suporte de 5.767/5.758 seja perdido, o fluxo vendedor pode intensificar, levando o ativo a testar faixas mais baixas de suporte, como 5.740/5.726 e 5.709/5.700.
No gráfico diário, o viés permanece baixista, com o minidólar operando abaixo das médias móveis. Para uma reversão de alta, seria necessário superar a média de 9 períodos em 5.821, com o objetivo de alcançar a média de 21 períodos em 5.915. O Índice de Força Relativa (IFR) se encontra próximo à zona de sobrevenda, o que pode indicar uma possível reação compradora, caso a pressão vendedora diminua. No entanto, o movimento de baixa ainda é dominante, e o rompimento da média de 200 períodos em 5.753,5 poderia reforçar a continuidade desse cenário.
Por fim, no gráfico de 60 minutos, o minidólar segue em uma configuração lateral, com suporte em 5.767/5.758 e resistência em 5.837/5.850. O rompimento de um desses pontos pode dar clareza sobre a direção da tendência. Se o ativo perder o suporte, a pressão vendedora pode levar o preço para níveis mais baixos, como 5.740/5.726. Caso supere a resistência, pode iniciar uma movimentação de alta, visando 5.864,5/5.879. A continuidade do movimento baixista dependerá do comportamento do ativo em relação a essas faixas.