Os contratos de minidólar (WDOH25) com vencimento em março fecharam a última sessão em queda de 0,50%, cotados a 5.781 pontos, refletindo uma tendência de baixa no gráfico de 15 minutos. O ativo segue abaixo das médias móveis, e a perda do suporte imediato em 5.775/5.758 pode intensificar o movimento vendedor, levando o minidólar a testar níveis mais baixos, como 5.740/5.726 e, possivelmente, 5.709/5.700. Caso haja um aumento no volume de compras e o ativo supere a resistência em 5.790,5/5.803, o cenário poderá se reverter, permitindo uma recuperação.
No gráfico de 60 minutos, o minidólar continua com um movimento lateralizado, respeitando as zonas de suporte e resistência entre 5.775/5.758 e 5.837/5.850, respectivamente. A quebra de um desses limites pode trazer clareza sobre a direção do mercado. A pressão vendedora permanece, com o ativo abaixo das médias móveis, mas o rompimento da resistência poderá abrir espaço para um movimento de alta, levando o minidólar a testar níveis mais altos, como 5.864,5/5.879.
Apesar da queda recente, indicadores como o MACD e o IFR (14) mostram sinais de divergência, indicando que pode haver um movimento de recuperação no curto prazo. O IFR (14) já está próximo do nível de sobrevenda, reforçando a possibilidade de uma reação compradora. A continuidade da pressão vendedora dependerá do rompimento da média de 200 períodos em 5.751 pontos, enquanto uma possível reversão de alta pode ocorrer se o minidólar recuperar a região de 5.831.