Os contratos de minidólar (WDOH25) com vencimento em março encerraram a última sessão com queda de 0,59%, cotados a 5.872,5 pontos. A análise técnica aponta que os suportes imediatos estão em 5.870/5.864, 5.845/5.830 e 5.816/5.800, enquanto as resistências se encontram em 5.879/5.912, 5.930/5.950 e 5.962/5.978. Apesar da queda, o minidólar se manteve acima das médias móveis em gráficos de 15 minutos, o que sugere a possibilidade de correção técnica no curto prazo, embora a tendência de baixa ainda prevaleça.
O gráfico de 15 minutos confirmou a retomada do movimento vendedora após uma correção na quinta-feira (30), e o minidólar se aproxima de um suporte relevante entre 5.870 e 5.864. Se essa faixa for rompida, a pressão vendedora pode se intensificar, levando o ativo a testar os níveis de 5.845/5.830 e, eventualmente, 5.816/5.800. Caso haja recuperação, o primeiro desafio será superar a resistência de 5.879, podendo abrir espaço para o preço alcançar 5.912, e possivelmente 5.962.
No gráfico de 60 minutos, o minidólar continua com viés negativo, operando abaixo das médias móveis. Para que a pressão compradora seja retomada, será necessário um fluxo consistente que permita superar a resistência entre 5.891,5 e 5.915. Caso o minidólar perca os suportes em 5.864/5.845, o movimento de queda poderá se intensificar, com projeções para 5.830/5.816 e até 5.796/5.758. A análise aponta que, no curto prazo, a tendência segue negativa, embora haja espaço para uma correção.