Os contratos de minidólar (WDOH25), com vencimento em março, apresentaram leve alta de 0,12% na última sessão, fechando a 5.725 pontos. No curto prazo, o ativo segue pressionado, com suportes em 5.718/5.707,5, 5.700/5.687 e 5.676/5.666,5, enquanto as resistências são encontradas em 5.730/5.740, 5.758/5.764 e 5.767/5.785. Apesar da recuperação momentânea, o mercado ainda mostra indecisão, com um candle doji no gráfico diário, indicando um equilíbrio entre compradores e vendedores.
No gráfico de 15 minutos, o minidólar fechou acima das médias móveis, sugerindo uma correção, mas ainda sem uma direção clara. Para que a recuperação continue, é necessário que o ativo rompa a resistência de 5.730/5.740. Caso o preço perca o suporte de 5.718/5.707,5, a pressão vendedora pode levar o dólar a testar níveis mais baixos, como 5.700/5.687 ou até 5.676/5.666,5, dependendo do aumento no volume de vendas.
Já no gráfico de 60 minutos, o ativo formou uma flâmula, padrão gráfico que pode indicar continuidade do movimento de baixa caso haja um rompimento para baixo. No entanto, se superar as resistências e as médias móveis, há espaço para um repique mais forte. O preço pode então testar 5.774/5.794 e, em um cenário mais otimista, alcançar 5.813/5.825. O volume comprador será determinante para um movimento de alta mais consistente.