Uma análise realizada por um painel internacional de especialistas concluiu que as mortes de bebês, que haviam sido atribuídas a um ex-profissional de saúde condenado por homicídios, foram, na verdade, resultado de falhas no atendimento médico ou causas naturais. A equipe de especialistas afirmou que não havia evidências médicas que sustentassem as alegações de danos intencionais às vítimas.
O painel destacou que as circunstâncias envolvendo essas mortes estavam mais relacionadas a complicações médicas e à deterioração das condições de saúde dos bebês, em vez de ações deliberadas por parte de profissionais de saúde. Esse esclarecimento foi recebido por alguns como um passo crucial para corrigir o que foi descrito por autoridades políticas como uma das maiores injustiças dos tempos recentes.
A conclusão do painel internacional reforçou a necessidade de uma reavaliação crítica das evidências anteriores e do contexto médico em que essas tragédias ocorreram. O debate sobre a responsabilidade no caso continua a ser discutido, com ênfase na importância de entender as causas reais por trás das mortes e evitar conclusões precipitadas baseadas em interpretações errôneas.