O confronto entre o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, gerou reações de líderes europeus e outras figuras políticas, após um embate direto durante um evento na Casa Branca. O presidente francês, Emmanuel Macron, destacou a importância de respeitar aqueles que estão envolvidos no conflito desde o início, em referência ao fato de Trump ter se envolvido mais recentemente nas negociações. Já o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, reafirmou o compromisso de seu país em manter o apoio à Ucrânia, apesar das tensões.
O episódio também repercutiu no Parlamento da Ucrânia, onde o primeiro-ministro, Denys Shmyhal, manifestou apoio a Zelensky, afirmando que a paz sem garantias não é viável. Enquanto isso, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, criticou duramente Zelensky, acusando-o de mentir e afirmando que a Ucrânia está isolada internacionalmente. Em contrapartida, o ex-presidente russo, Dmitri Medvedev, fez declarações irônicas sobre a situação.
O episódio gerou uma série de reações, refletindo a polarização internacional sobre o apoio à Ucrânia e as tensões geopolíticas em curso. As declarações e disputas públicas ressaltam as divisões entre os aliados da Ucrânia e aqueles que questionam sua postura frente ao conflito, enquanto o apoio europeu permanece firme, mas com críticas pontuais ao envolvimento de diferentes lideranças globais.