O assassinato de um dos mais conhecidos opositores do regime russo, ocorrido há um ano, simboliza a repressão política que se intensificou desde a ascensão do governo atual. Além dele, diversos outros críticos e dissidentes enfrentaram prisões, exílio ou morte em um período de 25 anos de governo, no qual as liberdades democráticas, a mídia independente e a liberdade de expressão foram severamente restringidas. A Rússia, sob a liderança atual, perdeu grande parte dos direitos civis e da transparência política, levando a uma deterioração do ambiente interno.
A invasão da Ucrânia, que completa três anos neste mês, é outro marco da gestão em questão, com o líder sendo acusado de crimes de guerra. Esse conflito representa uma ameaça não apenas à estabilidade da região, mas também à segurança internacional, com reflexos diretos sobre a Europa e outros países, incluindo o Reino Unido. A invasão tem gerado uma crescente condenação mundial e isolado o governo em vários âmbitos diplomáticos e econômicos.
Recentemente, houve a proposta de aproximação de lideranças de outros países com o governo russo, o que gerou debates sobre a legitimidade de tais ações. A relação entre figuras políticas internacionais e o governo russo continua a ser um tema controverso, especialmente no contexto das tensões geopolíticas e dos direitos humanos. A situação interna e externa da Rússia permanece instável e cheia de desafios, tanto para o povo russo quanto para a comunidade internacional.