A Justiça autorizou a Polícia Federal a investigar possíveis conexões entre Marconi Perillo e a organização social Gerir, seguindo todos os trâmites legais estabelecidos. A Polícia Federal atuou com uma autorização judicial, e não há indícios de ilegalidade no procedimento, o que garante que o processo será conduzido de maneira imparcial, conforme os princípios da democracia.
O ex-governador de Goiás tem o direito de se defender e questionar as ações, mas ao sugerir uma perseguição política no estado, ele estaria desviando o foco da questão central, que envolve a atuação da Justiça e da Polícia Federal. As instituições responsáveis pela investigação não estão subordinadas ao governo de Goiás nem a qualquer político estadual, e seus procedimentos estão alinhados com a legalidade.
Se a acusação for comprovada ou desmentida, o resultado será determinado pelo processo judicial, que pode levar à condenação ou absolvição. A questão principal é que, ao invés de apenas apontar para uma possível perseguição, o ex-governador deveria indicar erros específicos nas ações da Justiça e da Polícia Federal, caso queira questionar os procedimentos de maneira substancial.