Hamas libertou três reféns israelenses no dia 8 de fevereiro de 2025, como parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo com Israel. Os reféns, que foram entregues ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha, estavam em condições físicas visivelmente debilitadas, o que gerou grande choque em Israel. Eles pareciam magros, fracos e pálidos, em estado pior do que outros reféns previamente libertados, e fizeram discursos em hebraico antes de serem entregues.
Em troca da libertação dos três israelenses, Israel liberou 183 prisioneiros palestinos, incluindo 18 com penas de prisão perpétua. As condições dos prisioneiros palestinos também foram criticadas, com relatos de detentos fracos e magros, alguns necessitando de assistência para caminhar. A situação no sistema carcerário de Israel, particularmente nas prisões onde muitos palestinos são mantidos, tem sido um tema controverso devido às alegadas condições severas e à redução intencional das porções de comida para os prisioneiros.
O governo israelense e organizações como o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas expressaram indignação com as imagens dos reféns libertados, considerando-as perturbadoras. Enquanto isso, o sistema carcerário de Israel enfrenta críticas por suas práticas, incluindo medidas rigorosas contra prisioneiros palestinos, o que aumentou as tensões nas negociações entre as duas partes.