O assassinato de um empresário milionário em novembro de 2024, em São Paulo, gerou uma complexa investigação envolvendo tráfico de drogas, corrupção e vingança. O crime aconteceu no Aeroporto Internacional de Guarulhos, quando a vítima foi atingida por disparos de fuzis. O empresário era acusado de envolvimento com facções criminosas, mas também denunciou traficantes e policiais. O caso gerou reações intensas devido ao vínculo de envolvidos com a polícia e o crime organizado.
A investigação apontou que o assassinato foi planejado por membros de grupos criminosos, motivado por uma mistura de vingança, dívidas e acusações de traição. Além disso, diversos policiais militares e civis estão sendo investigados ou já foram presos, incluindo aqueles que prestavam segurança privada à vítima, violando normas da corporação. A polícia também identificou outros indivíduos que ajudaram na execução do crime, incluindo quem forneceu informações sobre os movimentos da vítima antes de seu assassinato.
Até o momento, 26 pessoas foram presas durante a investigação, que continua a desdobrar-se, com a polícia em busca de mais envolvidos. O caso expôs uma rede de corrupção dentro das forças de segurança, e as autoridades estão avaliando novas prisões e investigações para esclarecer completamente as conexões entre os envolvidos e as organizações criminosas. O inquérito está prestes a ser concluído, com novos indiciamentos previstos.