A investigação sobre o assassinato de um delator em Guarulhos, ocorrido em novembro de 2024, deu um novo passo significativo. Peritos de São Paulo confirmaram que o material biológico encontrado em um carro e em roupas dos suspeitos é compatível com o perfil genético de dois dos três policiais militares presos, apontados como principais envolvidos no crime. A Polícia Civil está concluindo os detalhes da apuração e espera encerrar as investigações nos próximos dias.
O crime, que gerou grande repercussão, envolveu a morte de um delator do tráfico de drogas. A análise das provas coletadas no local do crime ajudou a estabelecer conexões entre os suspeitos e o homicídio. A prisão dos PMs e as evidências genéticas levantam suspeitas sobre a possível participação de membros da segurança pública em atividades criminosas ligadas a facções criminosas.
Além disso, o caso está sendo acompanhado por diversas autoridades, com novas revelações surgindo, incluindo investigações paralelas sobre conexões de familiares e outros indivíduos ligados ao crime organizado. O Ministério Público também está envolvido em denúncias relacionadas ao caso, ampliando o escopo das investigações sobre a possível rede de corrupção e envolvimento com facções criminosas.