O banqueiro Sir Evelyn de Rothschild deixou o banco Rothschild & Co. em 2004 após uma investigação interna relacionada a uma reclamação de má conduta sexual que ocorreu no final de 2003. A situação foi abordada de forma interna pela instituição, que avaliou as alegações de maneira confidencial. A investigação ocorreu em um momento em que Rothschild era uma figura importante na instituição e atuava como conselheiro financeiro de importantes figuras públicas, incluindo a Rainha Elizabeth II.
De acordo com informações recentes, a investigação levou à sua saída do banco em março de 2004. A decisão ocorreu pouco tempo após o início das apurações, mas os detalhes específicos do caso, incluindo a natureza exata da reclamação, permanecem restritos. A situação gerou um certo grau de especulação e discussões no ambiente corporativo e financeiro.
Embora a saída de Rothschild tenha sido abordada de forma discreta, o episódio reflete um momento delicado na história da instituição, que mantém uma reputação sólida no mercado financeiro global. O banco, fundado pela família Rothschild, continua a ser uma referência no setor bancário, enquanto a investigação do caso não gerou maiores repercussões públicas ao longo do tempo.