O uso da inteligência artificial (IA) tem revolucionado o estudo de artefatos antigos, permitindo a análise de materiais como pergaminhos carbonizados e muito delicados. Pesquisadores têm utilizado IA para “desenrolar” digitalmente manuscritos de Herculano, uma cidade romana destruída pela erupção do Monte Vesúvio, há quase 2.000 anos. Um dos pergaminhos decodificados revelou uma palavra escrita em grego antigo, traduzida como “desgosto”, revelando aspectos da vida cotidiana e da escrita na Roma antiga.
Além disso, estudos recentes também abordam fenômenos astronômicos e arqueológicos que ajudam a expandir o conhecimento sobre a história e o futuro da Terra. Cientistas alertam para a possibilidade de impactos de asteroides, como o Bennu, que possui chances de colidir com o planeta dentro de 157 anos, e o 2024 YR4, que pode se aproximar em 2032. Por outro lado, arqueólogos têm feito descobertas significativas, como a localização do palácio perdido de Harold II, o último rei anglo-saxão da Inglaterra, usando radar de penetração no solo, o que oferece novas perspectivas sobre eventos históricos como a Batalha de Hastings, em 1066.
Finalmente, a biologia também registra avanços importantes, como a preservação de espécies ameaçadas, como o sapo de Darwin, que tem sido objeto de esforços para sua conservação no zoológico de Londres. Além disso, descobertas científicas sobre animais e fenômenos naturais, como a estrutura da turbulência, e a conscientização crescente sobre a poluição luminosa e seus impactos, têm gerado debates sobre a preservação ambiental e os desafios da ciência moderna.