A Igreja de Lúcifer foi inaugurada no bairro Benfica, em Fortaleza, no início de 2024, causando polêmica entre os moradores da cidade. A instituição pratica cultos e adoração ao que é descrito como a figura do diabo, além de oferecer rituais de “amarração do amor”, atraindo discussões acaloradas entre diferentes grupos religiosos. A igreja tem gerado reações intensas, principalmente entre católicos e evangélicos, que se opõem à sua proposta, dada a natureza de suas práticas e o nome escolhido.
O líder da igreja, identificado como Paulo Padilha, é descrito como sacerdote e figura central nas atividades religiosas da instituição. Segundo Padilha, a igreja já conta com seguidores fiéis, o que tem alimentado debates sobre a crescente diversidade religiosa e as diferentes formas de culto no Brasil. As reações da comunidade local variam entre o estranhamento e a curiosidade, enquanto críticos da igreja expressam preocupação com a popularização de práticas consideradas fora do tradicional.
Com sua inauguração, a Igreja de Lúcifer se insere em um contexto de pluralidade religiosa, mas também levanta questões sobre limites e a aceitação de novos movimentos espirituais na sociedade. O impacto de sua presença na cidade continua sendo tema de discussão, especialmente no que diz respeito ao respeito entre as diferentes crenças e a liberdade religiosa.