Pep Guardiola havia destacado a dificuldade em controlar os principais atacantes do Real Madrid, sugerindo que sempre haveria alguém para causar perigo. No primeiro jogo da eliminatória da Liga dos Campeões, não foi apenas um, mas dois desses jogadores que marcaram gols importantes. Kylian Mbappé abriu o placar com um gol um tanto acidental, e Brahim Díaz, que entrou como substituto, conseguiu empatar novamente mais tarde.
No entanto, Carlo Ancelotti também tinha um desafio para lidar, com Erling Haaland do Manchester City, que buscava redenção após não ter marcado gols nos quatro confrontos anteriores contra o Real Madrid. Haaland se destacou, marcando dois gols no jogo, sendo o segundo após uma penalidade, resultado de falta cometida por Dani Ceballos em Phil Foden, substituto de City. O atacante teve a chance de mostrar sua força e contribuir de forma decisiva.
Com isso, o confronto se tornou uma disputa acirrada, com momentos de destaque para ambas as equipes. O Real Madrid conseguiu levar a vantagem para o jogo de volta, mas a performance de Haaland foi uma das grandes histórias da partida, deixando claro que o Manchester City não ficaria sem respostas diante dos desafios de um dos clubes mais vitoriosos da história da Liga dos Campeões.