A França enfrentava um longo histórico de derrotas em Twickenham, palco da seleção inglesa, sem conquistar uma vitória no local por 18 anos. Durante esse período, muitos sugeriam que existia uma espécie de bloqueio mental, dificultando o sucesso da equipe francesa. Esse cenário mudou, no entanto, quando, recentemente, a Inglaterra sofreu uma derrota avassaladora de 53-10 para a França, que se tornou a maior derrota da história da seleção inglesa em casa. Esse evento marcou a superação do tabu, deixando para trás anos de frustrações e expectativas negativas.
Agora, a Inglaterra busca repetir esse feito em um novo cenário, esperando quebrar a resistência da França em um estádio renovado, onde o histórico de sucessos e fracassos se mistura com a ansiedade por uma virada. O confronto de fevereiro se desenha com um grande contraste de perspectivas, onde a vitória da França em solo inglês seria, para muitos, um feito inesperado e improvável, dado o favoritismo da seleção inglesa.
Esse confronto vem carregado de tensão, onde um triunfo da França não apenas reafirmaria sua ascensão no rugby, mas também desafiaria as expectativas que cercam a seleção inglesa. A surpresa, caso ocorra, será um reflexo de um esporte onde até os resultados mais improváveis geram grande emoção e apreço.
