Durante o primeiro mandato de Donald Trump, figuras importantes, como o vice-presidente Mike Pence, comprometeram centenas de milhões de dólares, principalmente por meio da USAid e do Departamento de Estado, para ajudar minorias religiosas perseguidas, como cristãos e yazidis, que sofreram genocídios. Esse apoio era visto como uma prioridade do governo, com um foco especial nas comunidades afetadas pelo Estado Islâmico. A ajuda financeira visava aliviar o sofrimento dessas populações e oferecer uma resposta significativa às atrocidades que enfrentavam.
No entanto, com o início do segundo mandato de Trump, muitos dos mesmos defensores dos direitos das minorias religiosas passaram a se manter em silêncio, ou até mesmo a apoiar medidas que reduziram drasticamente os recursos destinados a essas causas. A USAid, anteriormente uma fonte vital de apoio, sofreu cortes significativos, afetando diretamente a assistência humanitária e o auxílio a essas comunidades. O foco da administração em outras prioridades levou a uma diminuição do compromisso com as vítimas de perseguição religiosa.
Atualmente, as comunidades religiosas que antes se beneficiavam de apoio significativo se sentem abandonadas. O enfraquecimento das políticas de ajuda externa e o desmantelamento de programas cruciais têm gerado frustração entre as vítimas e seus defensores. Essas mudanças deixam um legado de incerteza e negligência para as minorias que mais precisam de apoio internacional em tempos de crise.