A família de Eli Sharabi, um homem de 52 anos que foi libertado por Hamas, demonstrou sentimentos mistos após o retorno dele. Por um lado, houve uma grande alegria e alívio por ver Eli vivo, mas, por outro lado, a família expressou preocupação com sua aparência debilitada, destacando os efeitos do tempo em cativeiro. Ele foi liberado em um acordo que envolveu a troca de prisioneiros, no qual 183 palestinos foram libertados das prisões israelenses.
O processo de liberação foi parte de um cessar-fogo entre Israel e Hamas, com Sharabi sendo um dos reféns israelenses libertados no sábado. Além de Eli, outras duas pessoas também foram liberadas como parte dessa troca, embora o evento tenha gerado reações mistas. A felicidade pela libertação foi ofuscada pelas marcas visíveis do sofrimento enfrentado durante o período em que esteve preso.
A família de Eli compartilhou o alívio pela volta dele, mas não escondeu a angústia com relação ao seu estado físico. O caso reforça a complexidade emocional que acompanha a libertação de reféns em contextos tão delicados e as duras condições que esses indivíduos enfrentam enquanto estão em cativeiro.