O ex-presidente francês foi condenado por corrupção e tráfico de influências em um caso que remonta a 2014, após o fim de seu mandato. A decisão judicial foi mantida após o recurso do ex-líder ser rejeitado, o que resultou na imposição de uma tornozeleira eletrônica. De acordo com a sentença, ele deverá cumprir restrições de horário, sendo obrigado a permanecer em sua residência em Paris entre 20h e 8h.
Embora essa medida restritiva tenha sido imposta, ele recebeu uma autorização especial para estar fora de casa até 21h30, três vezes por semana, para comparecer a um outro julgamento, onde é acusado de ter recebido fundos ilegais para sua campanha eleitoral. As alegações relacionadas a esse caso envolvem fontes externas, e ele nega qualquer envolvimento em transações ilícitas com recursos provenientes de fontes internacionais.
Este desfecho marca mais um capítulo na trajetória judicial do ex-mandatário, que enfrenta desafios legais complexos desde o fim de sua presidência. O desdobramento das acusações é aguardado com atenção, dada a natureza dos processos e as repercussões políticas associadas.