O ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, fez uma declaração pública em que se posicionou contra as acusações que pesam sobre ele desde sua saída do governo, em setembro de 2024. Em uma postagem nas redes sociais, Almeida afirmou ser vítima de uma “armação” e que está sendo injustamente retratado como um “monstro”. Ele destacou que sua imagem foi distorcida e que tem sido alvo de uma campanha para apagá-lo como pessoa pública e profissional.
Almeida negou as alegações de assédio sexual feitas contra ele, incluindo uma denúncia de uma ministra do governo, e afirmou que segue sendo investigado pela Polícia Federal e pela Comissão de Ética da Presidência. O ex-ministro ressaltou que não busca compaixão, mas sim justiça, e anunciou planos para retomar suas atividades na mídia, como transmissões em seu canal no YouTube e o lançamento de livros em 2025.
A defesa de Almeida contrasta com a continuidade das investigações sobre as acusações. Ele reafirmou que deseja ser tratado de forma justa e que não permitirá que sua trajetória e reputação sejam apagadas. Além disso, afirmou que não procurará “segunda chance”, mas que buscará uma resolução justa para os fatos que o envolvem.
