Existem três estratégias consagradas para se aproximar do círculo íntimo de Donald Trump. A primeira envolve ser jovem, loira e ter uma obsessão visível pelo presidente, a ponto de chamar a atenção até mesmo dos serviços secretos. Esse tipo de dedicação, aparentemente excêntrica, parece ter sido eficaz para algumas pessoas, como uma ex-apresentadora de TV conservadora que passou a fazer parte do círculo de Trump.
A segunda estratégia é baseada em uma atitude ferozmente leal e muitas vezes publicamente incondicional. Aqueles que demonstram total alinhamento com as políticas e a figura do presidente, frequentemente destacando suas ideias em mídias e declarações, são valorizados por seu compromisso. A lealdade inquestionável acaba sendo vista como uma vantagem para aqueles que buscam se inserir nesse ambiente político restrito.
Por fim, a terceira estratégia envolve a adoção de uma postura que pode ser descrita como altamente polarizadora, com ataques diretos a adversários políticos e uma retórica muitas vezes agressiva. Esta abordagem tende a alinhar os indivíduos com as narrativas mais extremas, garantindo seu espaço nas esferas de poder próximas a Trump. Cada uma dessas táticas demonstra que as relações com o presidente são frequentemente construídas através de uma combinação de visibilidade, lealdade e uma disposição para desafiar as normas políticas tradicionais.