Documentos secretos do Reino Unido revelaram que a rainha Elizabeth II soube apenas anos após a descoberta da presença de um espião soviético entre seus colaboradores, em um episódio que envolveu o agente responsável pela Coleção Real de Arte. O caso destaca como, ao longo da história, espiões desempenharam papéis cruciais em momentos decisivos, sendo frequentemente lembrados por suas ações durante as Guerras Mundiais. Além disso, a atitude da monarca diante da revelação do fato foi tranquila, embora o episódio tenha gerado uma série de discussões sobre a atividade de espionagem nos bastidores da história.
O texto também explora a vida de outras figuras notórias que ficaram famosas por sua atuação como espiões, como a dançarina Mata Hari, que se tornou ícone na Primeira Guerra Mundial e foi executada por espionagem, e o caso de um ex-embaixador dos EUA que admitiu ter servido a Cuba por décadas. Espiões como o sérvio Dusko Popov, que alertou sobre o ataque a Pearl Harbor e ajudou a moldar o desembarque na Normandia, além de outros agentes como Richard Sorge, que passou informações estratégicas à União Soviética, também são destacados por suas ações de impacto no cenário global.
Por fim, o texto apresenta o caso de Markus Wolf, um nome relevante na espionagem da Alemanha Oriental, e outros personagens que, de uma forma ou outra, marcaram a história com suas táticas de infiltração e contraespionagem. As revelações sobre essas figuras históricas ilustram como a espionagem se entrelaça com eventos marcantes, sendo muitas vezes decisiva para os rumos das guerras e da política mundial.