Europeus tinham esperanças de que esforços conjuntos pudessem influenciar positivamente a posição dos Estados Unidos em relação à Ucrânia, especialmente no que diz respeito ao apoio à segurança. Após conversas com líderes como Sir Keir Starmer e Emmanuel Macron, que tentaram suavizar as posições do presidente dos Estados Unidos, havia uma expectativa moderada de que a visita do presidente ucraniano a Washington poderia ser mais produtiva do que o esperado. No entanto, não houve sinais de que tais esforços tivessem logrado êxito em obter os compromissos de segurança necessários.
Assim que o presidente ucraniano chegou à Casa Branca, o encontro com o presidente dos Estados Unidos se transformou rapidamente em uma discussão acalorada no Salão Oval. Em vez de uma conversa construtiva, a reunião culminou em um confronto verbal entre os líderes, o que revelou a complexidade das negociações internacionais em tempos de incerteza política. O tom do encontro indicava que as diferenças políticas eram mais profundas do que se imaginava.
A situação destacou um cenário de frustração, onde a busca por um apoio mais consistente e por compromissos de segurança foi superada por questões internas e espetáculos políticos. Embora a Ucrânia continue a buscar garantias, as disputas internas nos Estados Unidos dificultam a concretização de uma posição clara e eficaz sobre a segurança da região, o que deixa o futuro das negociações ainda mais incerto.