Os eleitores do Equador enfrentam um cenário eleitoral em que a violência crescente, relacionada ao tráfico de cocaína, se tornou um fator determinante. O país se prepara para uma nova eleição presidencial, que, de maneira semelhante ao pleito de 2023, coloca candidatos com ideologias divergentes no centro do debate. A questão da segurança tem sido uma das mais importantes para os cidadãos, que vivem uma realidade de crescente insegurança.
O atual presidente, Daniel Noboa, e a ex-candidata Luisa González destacam-se como os principais concorrentes nesta disputa. Ambos têm se comprometido a combater a criminalidade, que se intensificou nos últimos anos, impulsionada por facções criminosas e o tráfico de drogas. A situação no país tem gerado uma nova “normalidade”, onde a violência se tornou uma preocupação constante para a população.
Com um campo eleitoral recheado de 16 candidatos, a eleição promete ser mais uma oportunidade para os equatorianos escolherem um líder que, de acordo com suas propostas, seja capaz de enfrentar os desafios que o país enfrenta. Embora as promessas de segurança dominem o discurso dos candidatos, o impacto das questões econômicas e sociais também desempenha um papel crucial nas escolhas dos eleitores, em um cenário de incertezas políticas.